segunda-feira, 23 de julho de 2018

Estudos apontam que o abraço pode proteger contra as doenças!


Pesquisadores Universidade Carnegie Mellon, na Pensilvânia (EUA), descobriram que os abraços podem ser tão benéficos quanto manter uma dieta saudável e fazer exercícios físicos, em termos de impulsionar o sistema imunológico do corpo contra uma série de condições, segundo informações da FoxNews.

 O estudo, publicado na revista Psychological Science, afirmou que pesquisas anteriores já haviam mostrado que pessoas com conflitos não resolvidos dentro de seus relacionamentos são menos capazes de combater o vírus do resfriado quando comparadas às que recebem maior apoio social. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que os abraços poderiam oferecer esses benefícios de saúde, uma vez que representam uma forma física de apoio.

Para o estudo foi avaliado o apoio percebido entre cerca de 400 adultos saudáveis por meio de um questionário. Os pesquisadores extraíram dados sobre frequência de conflitos interpessoais e abraços por meio de entrevistas telefônicas feitas durante 14 noites consecutivas. Os participantes então foram expostos a um vírus de resfriado comum e monitorados em situação de quarentena para que fossem avaliados.

Os cientistas descobriram que o apoio social percebido reduziu o risco de infecção associado à experiência de conflitos e que os abraços de fato representavam um terço desse efeito protetor. Ainda, e independentemente de um voluntário ter relatado conflito interpessoal, o maior apoio social percebido e os abraços mais frequentes ajudaram a mitigar os sintomas de resfriado.

 “Isso sugere que ser abraçado por uma pessoa de confiança pode atuar como um meio eficaz de transmitir apoio e que o aumento da frequência de abraços pode ser um meio eficaz de reduzir os efeitos deletérios do estresse”, disse o pesquisador. “O aparente efeito protetor de abraços pode ser atribuível ao contato físico em si ou como um indicador comportamental de apoio e intimidade”. “De qualquer maneira, aqueles que recebem mais abraços estão um pouco mais protegidos de infecções”, concluiu.

Texto extraído da internet

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