quinta-feira, 26 de julho de 2018

Síndrome de Sabe Tudo: O Ego Excessivo que impede o crescimento!


Há pessoas inteligentes e sensíveis que, embora tenham mais conhecimento e recursos, não deixam as outras desmotivadas , mas gerenciam bem os protocolos para que os outros não se sintam desconfortáveis. E há também o sabe-tudo que adota uma atitude arrogante, que presume saber demais e, portanto, diz explicar tudo, em qualquer momento ou lugar, beirando a insolência, e acaba frequentemente ofendido, abatido ou desesperado por aqueles que o escutam.

Os psicólogos da Universidade de Michigan analisaram essa atitude para determinar se os sabe-tudo sabem realmente mais do que outras e se essa crença de superioridade lhes permite aplicar melhores estratégias de aprendizagem que lhes permitam aprofundar o conhecimento. Em outras palavras, eles queriam saber se essa arrogância intelectual nasceu do conhecimento e trouxe-lhes algum benefício.

Eles descobriram que algumas pessoas, mesmo quando não entendiam direito algo, afirmavam saber mais do que outras e insistiam em buscar informações para confirmar sua visão parcial, ignorando os dados que as tornavam menos especialistas. Em outras palavras, essa atitude arrogante intelectualmente não vem do conhecimento, mas sim da sua ausência.
Quanto menos sabemos, mais nos apegamos às nossas crenças.

Na pesquisa, os participantes tiveram que preencher uma série de questionários para demonstrar seus conhecimentos sobre política, mas os psicólogos inseriram algumas armadilhas: termos inventados. Curiosamente, as pessoas inteligentes selecionaram mais termos falsos e insistiram que os conheciam. Pelo contrário, as pessoas que demonstravam um conhecimento mais sólido costumavam assumir uma atitude mais humilde e às vezes até subestimavam seus conhecimentos.


Isso lembra as palavras do filósofo britânico Betrand Russell: “O maior problema do mundo é porque os ignorantes e os fanáticos estão muito seguros de si mesmos e as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas”. Em psicologia, isso é conhecido como efeito Dunning-Kruger.

Em outra fase da investigação, alguns participantes leram um artigo sobre um tema controverso que concordava com seu ponto de vista e outro grupo leu um ensaio que diferia de suas ideias.
Uma pessoa inteligente, quando encontra informação que contradiz seus pontos de vista, deve buscar um ponto de equilíbrio e refletir sobre suas crenças iniciando um pensamento crítico. No entanto, os psicólogos descobriram que pessoas que se dizem especialistas costumavam escolher os dados que sustentavam suas crenças e ignoravam aqueles que os contradiziam.

Obviamente, esse modo de lidar com a realidade alimenta seu senso de superioridade intelectual, além de fazê-los perder oportunidades de ampliar conhecimentos integrando outros pontos de vista. Em outras palavras, as pessoas que sabem tudo, se trancaram em seu sistema de conhecimento e crenças, que assumem como uma verdade absoluta, e se recusam a valorizar outras ideias que não combinam com as deles.
Um “eu” maduro quando está errado, reconhece e muda.

Até certo ponto, todos nós tendemos a fugir dos argumentos que refutam nossas crenças porque nosso cérebro odeia a dissonância cognitiva. Não há dúvida de que validar nossas crenças é bom, ao passo que vê-las desafiadas gera desconforto, especialmente quando se trata de crenças importantes ou profundamente arraigadas.
No entanto, uma pessoa inteligente permanece aberta a novas oportunidades e, se cometer um erro, reconhece o seu erro, porque sabe que, para crescer e progredir, é necessário deixar muitas certezas. As pessoas inteligentes, ao contrário, caem em sua própria armadilha: baseando sua auto-estima em seu “conhecimento vasto”, quando são questionadas, sentem-se inferiores, entram em crise e precisam desesperadamente validar esse conhecimento para voltar a se sentir importante.

O problema com esperteza é que, no final, essa estratégia de intimidação intelectual é uma máscara para esconder uma profunda insegurança pessoal. Para reconhecer nossos erros e mudar nossas crenças, precisamos de um “eu” maduro e autoconfiante que não tenha medo de constantes atualizações ou de deixar de lado as certezas para se abrir à incerteza.

A solução para as pessoas espertas está em quebrar esse círculo vicioso. Entenda que se apegar a certas crenças na verdade impede que continuemos explorando, descobrindo e aprendendo. É um passo difícil, mas não impossível.

Nota: Texto extraído da internet

segunda-feira, 23 de julho de 2018

O que realmente significa Ansiedade!


Este texto foi originalmente publicado no site Thought Catalog, por Kirsten Corley, e é, de longe, o texto mais simples, direto e esclarecedor que já li sobre o tema. A ansiedade, mal do século, doença que tem feito, ao longo dos anos, uma multidão de mentes cativas, é um mal a não ser desprezado, subestimado ou ignorado. É hora de encará-lo de frente. Você está pronto?

“O que realmente significa ter ansiedade

Vai além de simplesmente se preocupar. Ansiedade significa noites em claro, conforme você suspira e vira de um lado para o outro. É o seu cérebro nunca sendo capaz de desligar. É a confusão de pensamentos que você pensa antes da hora de dormir e todos os seus piores medos se tornam realidade em sonhos e pesadelos.

É acordar cansada mesmo que o dia só tenha começado. Ansiedade é aprender como funcionar em privação de sono porque você só conseguiu fechar os olhos às duas da manhã.

É toda mensagem que você pensa ‘como fazer isso da forma correta?’. É duas ou três mensagens que você manda caso tenha feito algo errado. Ansiedade é responder mensagens de forma embaraçosamente rápida.

Ansiedade é o tempo que você gasta esperando uma resposta enquanto um cenário se monta na sua cabeça, questionando o que a outra pessoa está pensando ou se ela está brava. Ansiedade é a mensagem não respondida que te mata por dentro, mesmo que você diga a si mesma ‘talvez ele esteja ocupado ou irá responder depois’. Ansiedade é a voz crítica que diz ‘talvez ele esteja só te ignorando mesmo’. É você acreditar em cada cenário negativo que você cria.

Ansiedade é esperar. Parece que você está sempre esperando.

É o conjunto de conclusões inexatas que sua mente cria, e você não tem outra escolha a não ser aceita-las.
Ansiedade é se desculpar por coisas que nem precisam ser desculpadas. Ansiedade é duvidar de si mesma e falta de autoconfiança. Ansiedade é ser superatenta sobre tudo e todos. Você consegue dizer se alguém mudou de humor apenas pelo tom de voz da pessoa. Ansiedade é arruinar relacionamentos antes mesmo deles começarem. Ela te diz ‘você está enganada; ele não gosta de você e vai te deixar’. E você acredita.
Ansiedade é um estado constante de preocupação, pânico e viver no limite. É viver com medos irracionais.
É pensar demais, é se importar demais. Porque a raiz das pessoas ansiosas é se importar.
É ter mãos suadas e coração acelerado. Mas por fora, ninguém percebe. Você aparenta estar calma e sorridente, mas por dentro é o contrário.

Ansiedade é a arte da decepção por parte de pessoas que não te conhecem. E das pessoas que te conhecem, é ouvir constantemente ‘não se preocupe’, ‘você está pensando demais’, ‘relaxe’. É sobre seus amigos ouvirem suas conclusões e não entenderem como você chegou nelas. Ansiedade é querer consertar algo que nem problema é.

É o amontoado de perguntas que te fazem duvidar de si mesma. É voltar atrás para checar novamente.
Ansiedade é o desconforto de uma festa por pensar que todo mundo está te observando e você não é bem-vinda lá. Ansiedade é tentar compensar e agradar demais outras pessoas. Ansiedade é estar sempre no horário porque o pensamento de chegar atrasada te deixa em pânico. Ansiedade é o medo de fracassar e a busca incansável por perfeição. E então se punir quando você falha. É sempre precisar de um roteiro e de um plano.
Ansiedade é a voz dentro da sua cabeça que diz ‘você vai falhar’.

É tentar suprir as expectativas dos outros mesmo que isso esteja te matando. Ansiedade é aceitar mais do que você consegue lidar para que você se distraia e não pense demais em outros assuntos. Ansiedade é procrastinar, porque você está paralisada pelo medo de fracassar. É o gatilho que te faz ter um ataque de pânico. É estar quebrada na sua privacidade e chorar de preocupação quando ninguém mais está vendo.

É aquela voz crítica dizendo ‘você estragou tudo’ ou ‘você deveria mesmo se sentir um lixo agora’.
Mas mais que qualquer coisa, ansiedade é se importar. É nunca querer machucar alguém. É nunca querer fazer algo errado. Mais que tudo, é o desejo de simplesmente ser aceita e querida. Então você acaba tentando demais às vezes.
E quando você encontra amigos que entendem isso, eles te ajudam a superar juntos. Você percebe que essa pode ser uma batalha que você enfrente todos os dias, mas é uma que não precisa ser enfrentada sozinha.

Texto extraído da internet. 


Nota: Achei o texto bem interessante, mas penso que em muitas colocações, me pareceu mais insegurança do que propriamente ansiedade. Fica aqui uma sugestão para possível discussão sobre o assunto. Vale ressaltar que, insegurança e ansiedade podem andar de mãos dadas, mas nem sempre o ansioso é inseguro.

Estudos apontam que o abraço pode proteger contra as doenças!


Pesquisadores Universidade Carnegie Mellon, na Pensilvânia (EUA), descobriram que os abraços podem ser tão benéficos quanto manter uma dieta saudável e fazer exercícios físicos, em termos de impulsionar o sistema imunológico do corpo contra uma série de condições, segundo informações da FoxNews.

 O estudo, publicado na revista Psychological Science, afirmou que pesquisas anteriores já haviam mostrado que pessoas com conflitos não resolvidos dentro de seus relacionamentos são menos capazes de combater o vírus do resfriado quando comparadas às que recebem maior apoio social. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que os abraços poderiam oferecer esses benefícios de saúde, uma vez que representam uma forma física de apoio.

Para o estudo foi avaliado o apoio percebido entre cerca de 400 adultos saudáveis por meio de um questionário. Os pesquisadores extraíram dados sobre frequência de conflitos interpessoais e abraços por meio de entrevistas telefônicas feitas durante 14 noites consecutivas. Os participantes então foram expostos a um vírus de resfriado comum e monitorados em situação de quarentena para que fossem avaliados.

Os cientistas descobriram que o apoio social percebido reduziu o risco de infecção associado à experiência de conflitos e que os abraços de fato representavam um terço desse efeito protetor. Ainda, e independentemente de um voluntário ter relatado conflito interpessoal, o maior apoio social percebido e os abraços mais frequentes ajudaram a mitigar os sintomas de resfriado.

 “Isso sugere que ser abraçado por uma pessoa de confiança pode atuar como um meio eficaz de transmitir apoio e que o aumento da frequência de abraços pode ser um meio eficaz de reduzir os efeitos deletérios do estresse”, disse o pesquisador. “O aparente efeito protetor de abraços pode ser atribuível ao contato físico em si ou como um indicador comportamental de apoio e intimidade”. “De qualquer maneira, aqueles que recebem mais abraços estão um pouco mais protegidos de infecções”, concluiu.

Texto extraído da internet

A raiva pode ser o disfarce de uma tristeza que não conseguimos suportar!


Há limites e limites. Quantas vezes não chegamos à nossa capacidade máxima de suportar um mau trato, uma indiferença, uma agressão velada? Quantas vezes já chegamos à situação de não ter mais absolutamente nada para dar e, mesmo assim, nos deparamos com o outro a esperar de nós mais uma prova, outra necessidade a ser suprida, outra urgência que não pode esperar.

A culpa é inteiramente nossa, caso não tenhamos a capacidade de colocar pontos finais onde já não cabem mais “pingos nos is”. A questão é que chega uma hora em que, ainda que não sejamos capazes de encerrar os ciclos, as nossas fontes de energia vão acabar se esgotando. E, ainda que sejamos teimosos o suficiente para continuar funcionando no “stand by”, uma hora ou outra a gente vai ficar tão seco, tão vazio que não haverá mais jeito de deixar pra lá.

Tristezas não reconhecidas vão deixando a gente com pequenas sequelas afetivas que acabam por aflorar no corpo, a fim de que não tenhamos mais como ignorá-las. Os músculos ficam tensos, a respiração perde o compasso, os batimentos cardíacos ficam alterados. E essas reações físicas atingem os nossos pensamentos em cheio, fazendo-nos ficar em estado de alerta. A nossa incapacidade de estabelecer linhas de limitação aos abusos vai criando por debaixo das inúmeras camadas de insatisfação, abandono e tristeza um sentimento de raiva.

A raiva é aquela coceira insuportável num ponto das costas que a gente não alcança. A raiva é aquele amargor no peito que precisa vazar para fora de alguma forma, antes de nos envenenar. A raiva deixa a gente fora do eixo; tudo irrita além do normal; nada parece satisfazer. A raiva mina a alegria, rouba o prazer das pequenas, médias e grandes coisas. A raiva azeda a vida.

Quando estamos encharcados de raiva, sentimos alguns poderes momentâneos; somos acometidos por inesperados rompantes de coragem e alguns pensamentos perpassam por nossas mentes, fazendo-nos crer que realmente não dá mais, que já deu, que não é possível adiar uma atitude. Só que a raiva é fogo de palha. No fim, a gente acaba rosnando, mas não arranja força para largar aquele osso que até já se esfarelou entre os nossos dentes cerrados de rancor.

Inúmeras vezes ficamos “raivosos” por não sermos hábeis o suficiente para interpretar uma tristeza. Outras vezes, esse comportamento irritadiço e impaciente pode estar servindo de máscara para uma tremenda insegurança em nossa própria força para mudar o que não nos serve mais. Ainda, em outras circunstâncias, é a culpa que nos faz eriçar os pelos e cobrir as feridas com espinhos de proteção.

A agressividade, em incontáveis casos, é apenas o disfarce para um esgotamento emocional. A gente precisa arranjar um jeito de aprender a reconhecer que fragilidade e fraqueza não são a mesma coisa. A gente precisa descobrir uma forma de se perdoar por não ter mais o que ofertar. A gente precisa respirar num ritmo possível e parar de arrancar a casquinha de um ferimento que vem lutando há muito tempo para cicatrizar.

Que hoje seja esse dia! O dia em que nos foi destinada a libertação de tudo o quanto nos faça ser alguém que não conseguimos mais reconhecer. Que hoje, ao deitarmos nossas cansadas cabecinhas no travesseiro sejamos capazes de tomar a corajosa decisão de cortar fora o que nos fere, sem mágoa, sem rancor, sem medo de ficar a sós com a nossa misteriosa e própria pessoa. Que hoje a nossa tristeza seja permitida para que possa, enfim, ter a chance de ser compreendida, apaziguada e começar a ser curada.

Texto extraído da internet. 

Personalidade histriônica: A necessidade patológica de ser o centro das atenções!


O Transtorno de Personalidade Histriônica faz parte da lista dos transtornos de personalidade citada no livro Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais, do autor Paulo Dalgalarrondo.

Esse transtorno é comum tanto aos homens quanto às mulheres e sua manifestação ocorre, geralmente, no início da idade adulta.

Sobre o sujeito “histriônico”, é possível citar as seguintes características e comportamentos: Ele é extremamente exibicionista e dependente da aprovação alheia. É como, se, para ele, a vida só fizesse sentido se ele for o centro das atenções. Ele adora aplausos e holofotes e entende que o universo gira em torno dele. 

O histriônico possui baixa tolerância à frustração e é capaz de entrar em depressão se perceber que não foi devidamente reconhecido. Ele é movido a elogios e paparicos.

Ele é estratégico ao escolher um grupo com a finalidade de se sobressair nele. Bastante sedutor, inclusive usa comportamentos eróticos em contextos que não convém, como por exemplo, diante de um juiz ou numa consulta com um dentista.
O combustível dele são os aplausos, e, caso perceba que foi ignorado ou menosprezado, ficará profundamente ressentido e irado, chegando ao ponto de usar artifícios antiéticos para prejudicar um suposto concorrente, como fofocas, mentiras e acusações infundadas.
É bastante dramático e superficial, valorizando em demasia os aspectos externos. Tudo gira em torno da vaidade e aparência. Ele costuma forçar uma intimidade que na realidade não existe com as pessoas, chegando ao ponto de chamar de “meu melhor amigo” uma pessoa que conheceu há meia hora. Nos relacionamentos interpessoais, tudo flui bem se ele estiver sendo tratado como uma celebridade, do contrário, será um verdadeiro transtorno, ele não admite a possibilidade de ficar neutro em nenhum ambiente. Para isso ele poderá usar roupas provocantes e espalhafatosas, falará alto e gesticulando muito, contará piadas, enfim, qualquer coisa vale para que ele seja notado.

Nos relacionamentos amorosos, ele percebe o parceiro como um súdito que deverá sempre render louvores a ele. Quanto mais elogio e endeusamento de seus atributos, melhor. E caso o parceiro deixe de elogiá-lo da forma que ele entende como ideal, ele buscará outra pessoa para essa missão. Acaba que, para o histriônico, o parceiro ideal não precisa de muitos atributos, ele só precisa ter a capacidade de elogiar muito, e isso acaba tornando-o bastante vulnerável, uma vez que qualquer pessoa boa de lábia serve para relacionar-se com ele, independente do caráter e das intenções.

O diagnóstico é bastante difícil porque, no geral, os histriônicos não se percebem como pessoas que precisam de tratamento ou que tenham algum distúrbio.
Entretanto, aqueles que admitem a necessidade de uma avaliação psiquiatra, sendo diagnosticado como portador desse transtorno,  terão como indicação a psicoterapia, em especial a da teoria psicanalítica que o ajudará na identificação das suas emoções mal resolvidas, como por exemplo, a intolerância às frustrações e a Teoria Cognitiva Comportamental que o auxiliará na desconstrução dos pensamentos distorcidos.

Contudo, vale salientar que, para um comportamento chegar ao ponto de ser alvo de indicação para um diagnóstico é necessário que haja algum prejuízo para o suposto portador e/ou para aqueles que fazem parte do seu ciclo de convivência, do contrário, deverá ser visto como característica da personalidade da pessoa, afirma o psiquiatra Micael Suzuki.

Texto extraído da internet: www.psicologiasdobrasil.com.br/personalidade-histrionica-necessidade-patologica-de-ser-o-centro-das-atencoes

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Abandono paterno, um trauma que marca a vida inteira da criança!


Basta olhar para seus familiares, amigos próximos ou mesmo para você, casos de pais que abandonam filhos, sequer os assume ou aparece de vez em nunca é muito mais comum do que pensa. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, 5,5 milhões de crianças brasileiras matriculadas em escolas não têm o nome do pai em seus registros de nascimento.

Segundo dados colhidos pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, de 2015, o Brasil ganhou mais de 1 milhão de famílias compostas por mãe solo, em um período de dez anos. Só no Estado de São Paulo, há 750 mil pessoas, de 0 a 30 anos, sem o nome do pai no registro, de acordo com dados do governo estadual.

Isso só para falar daqueles que já sumiram desde o primeiro momento, sem contar homens que abandonam os pequenos depois do nascimento ou durante o crescimento da criança.
Por mais que o relacionamento não tenha dado certo com a mulher do seu filho, usar como justificativa isso para abandonar a criança não é válido, apesar de ser conveniente para muitos homens.
Quando um pai cuida de um filho, que é simplesmente sua responsabilidade, é louvável de parabenizações, elogios. Enquanto isso, você já parou para pensar em todos os julgamentos que uma mulher recebe quando não está cumprindo seu papel de mãe?

O que quero falar aqui é o quanto a ausência e abandono paterno podem acabar com a vida de uma criança.

“Os prejuízos vão muito além do nome que não consta na certidão. O abandono material acarreta sérias consequências na subsistência da criança, que depende só da mãe para ser provida. No entanto, a longo prazo, o abandono afetivo acarreta traumas que jamais serão mensurados, já que a ausência paterna pode trazer inúmeros danos psicológicos”, ressalta Thaís Perico, advogada especializada em assessoria para mulheres, em entrevista para o site Bebe.

As consequências de atos irresponsáveis de homens que decidem por abandonar o filho reflete em toda vida do pequeno, prejudicando em diversas maneiras e interferindo desde aspectos físicos e psíquico do seu desenvolvimento.

PAGAR PENSÃO NÃO É CUMPRIR SUA FUNÇÃO DE PAI
Muitos homens se orgulham por pagar a pensão estipulada pela justiça e acham que isto basta para cumprir sua função de pai. Uma criança exige muito mais de atenção e cuidados do que simplesmente uma porcentagem do seu salário, isto quando o cara não omite seus rendimentos para não ‘ter que dar mais dinheiro a sua ex-mulher’.

Vale lembrar que já existem homens que foram obrigados a pagar indenização por abandono afetivo, que consiste na omissão de cuidado, de criação, de educação, de companhia e de assistência moral, psíquica e social que o pai e a mãe devem ao filho quando criança ou adolescente. Ou seja, ser pai é muito mais do que reservar uma parte do seu salário e fazer visitas esporádicas de 15 em 15 dias, 1 mês, para ver como a criança está. Se você, homem, não esteve ao lado de uma mãe, jamais saberá o quanto de cuidados e atenção uma criança exige dos seus cuidadores.

E se você não leva a sério, vou te informar aqui que em 2015, um juiz de Ribeirão Preto (SP) condenou um pai a indenizar o filho por danos morais. O menino relatou ter sido tratado com frieza durante toda a vida e que a ausência da figura paterna lhe havia causado sofrimento. O pai foi obrigado a pagar R$ 100 mil de indenização. E este não é um caso isolado.

COMO POSSO MUDAR A REALIDADE DE ABANDONO PATERNO?

Sendo pai ou não, você tem um papel importante para mudar a realidade. Primeiro, cuidando do seu próprio filho. Lembre-se que pode existir ex-mulher, mas não existe ex-filho. Cuide do seu para sempre, independente do relacionamento que tem com a mulher do seu pequeno.
A segunda forma de ajudar não sendo pai é simplesmente tentando conscientizar outros homens que se vangloriam por não exercer a paternidade, por abandonar suas responsabilidades como pai. Pode parecer uma coisa pequena, mas se você deixar bem claro que piadinhas sobre o tema não tem nenhuma graça, vai fazer com que estes caras repensem seus atos.

Quando você tem uma mãe forte, você se torna uma pessoa forte!


Quando você tem uma mãe forte, você aprende  o seu próprio valor desde cedo e aprende que não precisa de outra pessoa em sua vida para ser feliz e bem-sucedido.

Você percebe que tem  tudo o que é preciso para alcançar seus sonhos e que pode brilhar por seu próprio mérito. Você percebe que um amor ou uma amizade não podem torná-lo mais feliz, se você não estiver bem consigo mesmo, em primeiro lugar.

Quando você tem uma mãe forte, aprende a comunicar suas verdades para o mundo, sem medo e vergonha, aprende a ser independente desde cedo, porque o mundo não pega em nossa mão e nos mostra como caminhar. Você aprende a lutar e vencer sozinho, a se cuidar e atender a suas próprias necessidades, porque sabe que ninguém está aqui para viver a sua vida por você.

Quando você tem uma mãe forte, aprende que não adianta nada respeitar as outras pessoas e desprezar a si mesmo. Você aprende a se amar e a se valorizar, acima de tudo e todos, acima de qualquer amizade, de qualquer amor.

Você sabe que será sua única companhia definitiva até o fim de sua vida, e que por isso deve fazer o melhor que puder por si mesmo.

Quando você tem uma mãe forte, aprende o que é o amor verdadeiro. Aprende a tratar as pessoas em sua vida com cuidado e dedicação. Aprende a diferenciar relacionamentos autênticos de tóxicos e, principalmente, aprende a manter por perto pessoas que acrescentam e a deixar ir aquelas que apenas o colocam para baixo.

Quando você tem uma mãe forte, você aprende a ser uma pessoa forte e que ser forte também é chorar, desmoronar, pedir ajuda. Você entende que mesmo os mais fortes têm fraquezas e momentos de dúvidas, e que força e fraqueza andam de mãos de dadas.

Quando você tem uma mãe forte, aprende a não desistir de si mesmo. Você acredita no seu potencial, nos seus princípios, na sua capacidade de ser feliz e viver a vida dos seus sonhos. 
Você aprende a buscar e aceitar apenas o melhor para si e tenta até conseguir.

Quando você tem uma mãe forte, sabe que nunca está sozinho. Por maior que tenha sido o seu erro, você sabe que tem alguém com quem contar sempre. Alguém que o levantará e o abraçará com tanto amor que curará todas as suas feridas. Alguém que acredita em você, acima de tudo, e sempre o incentiva a buscar seus sonhos.

Quando você tem uma mãe forte, tem a melhor amiga que poderia ter. Alguém que sabe que quer o seu bem e luta por sua felicidade. Alguém que está sempre a uma ligação de distância. Alguém com quem compartilha uma verdadeira conexão e vínculo de amor.

Quando você tem uma mãe forte, você tem o melhor modelo a seguir. Um exemplo que o tornará cada dia mais forte e feliz!

Texto extraído da internet, mas muito bom!

Síndrome de wanderlust: a obsessão por viajar


A síndrome de wanderlust é um termo que se refere à obsessão que algumas pessoas sentem por viajar. 
Um desejo nascido de uma “necessidade” fora do comum de conhecer novos lugares e descobrir outras culturas. Sua etimologia vem de wandern (excursão, viagem, passeio) e lust (desejo, anseio). Da união dos dois lexemas surge o termo “desejo de viajar”. A tradução literal do wanderlust para o português seria “paixão por viajar”.

Síndrome de wanderlust, a obsessão por viajar

Até pouco tempo, viagens por prazer buscando aventuras para compartilhar e soltar o espírito viajante dos jovens eram algo inimaginável. A síndrome de wanderlust é muito mais do que o desejo de tirar férias, que de alguma forma todos nós temos, é uma necessidade que arrasta a paixão por viajar e descobrir novos lugares e culturas diferentes.
Essa síndrome afeta igualmente homens e mulheres, geralmente entre 20 e 40 anos de idade. Possuem um impulso irresistível de sair, gostam de fugir para qualquer parte do mundo e sempre estão à procura de novos destinos. Algumas pesquisas e estudos mostraram que esta é a prioridade e interesse para a geração atual. Para alcançar seu objetivo, a Internet é sua melhor aliada, já que a rede se torna sua melhor agente de viagens. Reservas, compras, passagens e informações; tudo é resolvido através das novas tecnologias.

Os viajantes compulsivos passam a maior parte do tempo lendo guias de viagem, navegando pela Internet em busca de voos, hotéis, albergues, etc., assistem documentários sobre lugares exóticos e gastam boa parte de sua renda em viagens. O destino passa para um lugar secundário no planejamento da viagem, uma mera desculpa para desfrutar do prazer de viajar, ou seja, quando o sentimento de wanderlust adquire todo o seu significado e se torna um modo de vida.

Viajar enriquece a pessoa, abre novas perspectivas e possibilita ter outros pontos de vista. Conhecer outras culturas, mergulhar nas tradições e viver em lugares diferentes nos ajuda a ampliar nossa visão e a alimentar – e ao mesmo tempo satisfazer – a curiosidade pelo desconhecido.

A síndrome de wanderlust e a genética

Existem pessoas que não sentem a necessidade de viajar, que não têm uma inquietação especial por descobrir lugares. As férias são consideradas um momento para descansar e ficar relaxado ou talvez ir a um hotel e desconectar-se de preparar refeições ou da limpeza. Logicamente, esta abordagem é o oposto da síndrome de wanderlust, onde impera uma necessidade de não gastar muito tempo em um lugar e o desejo de viajar se torna o centro da vida de quem sofre com isso.
Além de uma moda, alguns especialistas dizem que o espírito aventureiro ou a síndrome de wanderlust está, na verdade, em nossos genes, e mais especificamente no chamado DRD4-7r, um receptor de dopamina (neurotransmissor do prazer) que foi batizado como “o gene viajante”.
Para David Dobbs, pesquisador da National Geographics, este gene faz com que as pessoas que o possuem “aceitem melhor mudanças e aventura, e também sintam mais afinidade para assumir riscos em termos de novas ideias, comidas, relacionamentos, etc”. Além da constante necessidade de viajar, os indivíduos que portam esse gene são pessoas independentes, criativas, que buscam conhecer novas culturas e outras formas de vida. Em suma, tudo o que traz crescimento pessoal.

Você sofre da síndrome de wanderlust?

As pessoas com síndrome do wanderfust apresentam características que as diferenciam do resto:

– Têm sempre o passaporte atualizado e acessível caso surja a oportunidade de viajar de forma imprevista. Não têm medo de sair da zona de conforto porque gostam de mudanças.
– A curiosidade em descobrir novos lugares e outras culturas vai além da imaginação e se torna uma necessidade. Todo o dinheiro que podem economizar está destinado a viver novas aventuras.
– Assim que regressam de uma viagem, já planejam a seguinte: consultam páginas especializadas na Internet, assistem documentários ou leem guias.
A paixão por viajar e conhecer o mundo não se relaciona apenas ao gene viajante, mas também à infância, na qual aprendemos através das brincadeiras e da imaginação. É nesse estágio que é desenvolvido o interesse para saber o que há além dos limites do lar. Além da fronteira escolar e do dever de casa, há adultos que ainda sentem a mesma paixão (ou ainda maior) do que antes.

Texto extraído da internet: Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa

Prioridade da infância é brincar, não criar currículo!


No mundo competitivo que a gente vive, é natural ver muitos pais e mães preocupados em oferecer uma infinidade de cursos para a criançada já na primeira infância. É inglês, música, robótica, reforço escolar, enfim, tudo para capacitá-los a encarar os desafios profissionais que aparecerão lá na frente. No entanto, especialistas são cada vez mais taxativos: brincar ainda é o maior catalisador das competências humanas. É nas pequenas distrações cotidianas que os pequenos aprendem habilidades importantíssimas para a carreira que vem anos mais tarde.

O pediatra Daniel Becker, pesquisador do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro e um dos criadores do programa Saúde da Família, defende que essa visão curricular sobre as atividades nas quais a criança precisa se envolver pode acabar fazendo com que ela desenvolva comportamentos de competitividade e individualismo. 

O especialista defende que, na infância, a prioridade deve ser o livre brincar, atividade que não pode ser repetida em outra etapa da vida e que é capaz de estimular uma série de competências humanas que nenhuma sala de aula poderá ensinar.

"Nós vivemos uma cultura de excesso de valorização da aprendizagem com adultos, é um paradigma da escola do desenvolvimento. Como se o desenvolvimento de uma criança só se desse na sua interação com adultos, em aulas, supervisões, atividades programadas e estruturadas. Quando, na verdade, isso só provê essa criança de um tipo de ganho, um tipo de inteligência", diz ele.

Segundo o pediatra, uma criança que brinca no parque com amigos vai aprender a negociar, interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas, desenvolver coragem, autorregulação, auto estímulo, criatividade, imaginação… Uma série de habilidades que nenhuma aula vai oferecer para ela.
"E elas são muito mais importantes para um adulto bem-sucedido do que uma aula de Kumon ou violino. Não que precisemos desvalorizar a importância de matricular nossos filhos em algumas atividades, mas é importante nunca esquecer que brincando livremente na natureza a criança está aprendendo."

Becker ainda aponta que esse "excesso curricular" pode acarretar até prejuízos:

"Há algumas pesquisas que já estão avaliando que as crianças da geração Y, os millennials, que foram superprotegidas e foram vítimas desse excesso de escolarização, estão se tornando adultos narcisistas, incapazes de lidar com a frustração e com o conflito, tendem a fugir das intempéries… A criança tem que cair e ralar o joelho. Porque a vida dói, a realidade dói. Mas passa. E, no dia seguinte, o machucado ganhou uma casquinha, o corpo está reagindo e fazendo alguma coisa. Daqui a pouco, aquela marquinha sumiu e o joelho voltou ao normal. Olha tudo o que ela aprendeu ali sobre enfrentar a dor, sobre saber que essa dor passa e que o corpo funciona e se regenera. Que aula vai oferecer a ela essa experiência?"

Nota: Texto extraído da internet. www.primistili.com.br/prioridade-da-infancia-e-brincar-nao-criar-curriculo-diz-pediatra

domingo, 15 de julho de 2018

A Psicologia é uma área muito ampla!


Se você se interessa por psicologia e está pensando em seguir carreira nesta área, veio ao artigo certo. A seguir vamos explicar os assuntos mais importantes a serem estudados para que você seja um profissional de sucesso:

A Psicologia é um campo amplo, que envolve várias especialidades (Psicologia Clínica, Psicologia Organizacional, Psicologia Esportiva, etc) e as necessidades educativas variam de acordo com a área de especialização do aluno. Em resumo, a psicologia é uma disciplina que abrange muitas áreas, podemos falar sobre a história da psicologia, as descobertas que foram feitas a partir desta área, a sua relação com a neurociência, que nos ensinam sobre os processos cerebrais, nossa forma de interagir com os outros e tomar decisões, etc.

A base biológica do comportamento é uma área de estudo vital para a Psicologia, pois é através dela que conhecemos como ocorrem os processos mentais, qual a principal finalidade pela qual se propagam os impulsos nervosos, como é feita a conexão existente entre as partes do nosso cérebro e o nosso corpo, etc.  Ao longo da história da Psicologia é possível encontrar temas como psicobiologia ou psicofisiologia, porque para ser um bom psicólogo é necessário saber como ocorrem os processos mentais, seja na memória, na aprendizagem ou nas emoções, além de saber, entre outras coisas, como os neurônios funcionam.

Estatística e Psicometria:
Geralmente os estudantes de Psicologia não gostam muito de números, mas o uso da estatística é uma parte muito importante da ciência. A Psicologia utiliza a estatística a fim de predizer o comportamento humano. Todo bom psicólogo deve dominar a área da psicometria, pois é uma disciplina que lida com o conjunto de métodos, técnicas e teorias envolvidas na medição e quantificação das variáveis psicológicas. E os testes são uma ferramenta extremamente necessária para os psicólogos.

História da Psicologia:

Para ser um bom psicólogo, a primeira coisa que você precisa ter é uma boa base teórica. É necessário conhecer a história dessa disciplina e ter clareza sobre o que é a psicologia, qual é o seu campo de estudo, quais são as principais questões abordadas dentro dessa área, além de saber quais são as principais escolas que ao longo dos anos permitiram que a Psicologia se consolidasse como ciência. Platão, Descartes, Freud, Skinner, Watson ou Brandura são algumas das figuras importantes que todo bom psicólogo deve conhecer a fim de entender os contextos históricos que fizeram a Psicologia evoluir.

Psicologia Social:
A psicologia social é um ramo da psicologia que estuda os processos psicológicos que influenciam no funcionamento da sociedade, a forma que são realizadas as interações sociais e como os processos sociais moldam a personalidade e as características de cada indivíduo. Os principais temas da psicologia social são a liderança e o preconceito. Através desses temas, entre outros, algumas pesquisas importantes dessa área podem ser encontradas, como por exemplo, “O Experimento da Prisão de Standford de Philip Zimbrado” e “O Experimento de Milgram: O Perigo da obediência e da autoridade”.

Psicologia Clínica:
Desde o início da Psicologia, a Clínica tem sido uma das áreas mais importantes desta disciplina. Dentro da Psicologia clínica são estudados todos os elementos que envolvem os transtornos mentais, bem como a saúde mental em geral. Portanto, a Psicologia clínica executa todas as tarefas de avaliação, diagnóstico, prevenção e intervenção terapêutica em pessoas com algum tipo de transtorno mental a fim de restaurar o equilíbrio psicológico e melhorar o seu bem-estar.

Psicologia do Desenvolvimento:
Este ramo da psicologia é responsável pelo estudo das mudanças comportamentais e psicológicas que as pessoas sofrem ao longo do seu ciclo de vida, ou seja, é o estudo das mudanças que ocorrem desde o nascimento até a morte. Quando essas mudanças são analisadas, várias áreas de estudo são consideradas, tais como: o meio físico pelo qual acontecem as mudanças biológicas determinantes para o crescimento físico, o meio cognitivo através do qual são analisadas as capacidades intelectuais, bem como a sua relação com o desenvolvimento do indivíduo, o meio social e a personalidade que se centram nas diferenças individuais e nas relações sociais em várias fases da vida: infância, adolescência, idade adulta e velhice.

Psicologia da Personalidade:
Uma das principais áreas da psicologia é o estudo da personalidade. Esse tema já foi estudado por várias correntes da Psicologia, todas elas tentam explicar como se dá a formação da personalidade. A Psicologia da Personalidade leva em consideração as várias abordagens de psicologia, como por exemplo, a “Teoria da personalidade de Albert Brandura”, a ” Teoria da personalidade de Eysenck: o modelo PEN”, dentre outras.

Ética em Psicologia:
Além de adquirir o conteúdo teórico e prático, também é preciso conhecer os princípios éticos que regem o exercício dessa profissão, bem como estar ciente dos seus recursos e limitações. É preciso que você respeite a dignidade e a confiabilidade de seus pacientes. Portanto, uma de suas funções é utilizar os seus conhecimentos para promover o bem-estar humano e manter o sigilo profissional.

Avaliação psicológica:
Independentemente do seu campo de atuação, a avaliação psicológica é uma condição necessária para o exercício profissional de qualquer psicólogo. Um bom profissional deve ser capaz de dominar esse aspecto, seja para entender o desempenho organizacional de uma Instituição, para avaliar o tipo de personalidade do seu paciente, ou fazer uma avaliação do nível de inteligência de um estudante, por exemplo.

Neuropsicologia:
A Neuropsicologia está dentro das ciências neurológicas, é a disciplina que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento dos indivíduos, tanto os disfuncionais quanto os comportamentos ditos normais. Este campo de estudo utiliza técnicas experimentais e testes que fornecem imagens das áreas cerebrais. Algumas questões importantes como: Como funcionam os neurotransmissores ou o que produz as afasias? São respondidas graças ao estudo da neuropsicologia.

Psicologia Diferencial:
Enquanto a psicologia geral estuda o comportamento comum a todos os seres humanos, os estudos da psicologia diferencial se voltam para o comportamento individual. Este ramo da psicologia é responsável pela descrição, previsão e explicação das variações interindividuais, comportamentos intergrupais e processos psicológicos. A psicologia diferencial inclui a psicologia da personalidade, além de incluir muitos outros elementos tais como: testes de QI, características biológicas relacionadas com o sistema imune, etc.

Psicologia de Grupos:
Apesar de que no início da disciplina a Psicologia em Grupo fosse considerada como parte da Psicologia Social, hoje em dia, devido à sua alta importância, ela já é estudada como uma área de estudo exclusiva. A maioria das faculdades estão cientes da importância dessa disciplina, que é obrigatória para a formação de um bom profissional. Mas não é só isso, muitos estudos de pós-graduação estão se concentrando sobre este assunto, este campo de estudo está se tornando cada vez mais importante, pois os comportamentos humanos não podem ser entendidos de forma isolada. A psicologia de Grupo centra-se na compreensão e explicação dos processos que ocorrem em grupos, as relações entre seus membros, a relação com ouros grupos, a formação do grupo, os seus papéis,  suas regras, a comunicação existente, etc.

Psicologia Linguística:
A forma mais importante de comunicação dos homens é a linguagem. A linguagem humana pode produzir um número ilimitado de mensagens e estabelecer um diálogo conexo. A Psicolinguística é uma disciplina em que o objeto de estudo é a relação estabelecida entre o conhecimento linguístico e os processos mentais que o envolvem.
14. Psicologia da Aprendizagem:
O comportamento humano não pode ser entendido sem antes compreendermos o modo como ele é aprendido. É através da aprendizagem que se adquire novos hábitos, habilidades, valores e conhecimento. O aprendizado está ligado intimamente com o desenvolvimento dos indivíduos. Algumas das teorias da aprendizagem mais importantes são: A teoria da Aprendizagem de Jean Piaget e a teoria Sócio-cultural de Lev Vygotsky.

Metodologia Experimental:
O estudo da metodologia experimental também faz parte do currículo acadêmico de um bom psicólogo, pois este deve conhecer os diferentes projetos de pesquisa, métodos de formulação e teste de hipóteses. Também é preciso saber como utilizar corretamente fontes documentais para desenvolver a capacidade de análise e crítica. Dessa forma você saberá como analisar e interpretar dados quantitativos e qualitativos de pesquisa, assim como relatórios e estudos de psicologia.

Especialização;
Os pontos acima se referem a diferentes disciplinas ou áreas de conhecimento obrigatórias e centrais na carreira de um Psicólogo, no entanto, a psicologia possui várias áreas de abordagem, e cada uma requer um conhecimento específico para que a profissão seja exercida da melhor maneira possível. Portanto, mesmo depois que você terminar os seus estudos, ainda há a especialização. Existem vários mestres nos quais pode se inspirar para continuar crescendo tanto a nível acadêmico quanto profissional. Um bom profissional é aquele que nunca para de aprender, se você continuar estudando obterá a maestria em um campo tão peculiar que é a ciência do comportamento.