segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Aprenda a lidar melhor com seus medos!


medo pode ser definido como uma sensação ruim, como quando alguém está apreensivo por fazer alguma coisa. O medo faz as pessoas ficarem vulneráveis e sugestionáveis, geralmente fazendo com que elas padeçam antecipadamente, sofrendo pelo futuro. Para não falar do medo do desconhecido, do que está fora do controle, do amanhã.


O medo é um sentimento deixa nosso cérebro em estado de alerta, provocando descarga de adrenalina. Por isso sentimos taquicardia, palpitação, tremor, sudorese e outros sintomas. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica no organismo que libera hormônios do estresse, preparando o indivíduo para lutar ou fugir.

Por isso enfrente o medo. Se você permitir que ele se aproxime demais, ele te abraça, te aprisiona e te paralisa, limitando a sua vida e te incapacitando de seguir os seus próprios passos. Se o medo te dominar, você não vai à luta, acha que vai fracassar.
O grande antídoto do medo é a confrontação, o enfrentamento. O medo é como um feitiço. Enfrente seus medos e você descobrirá que eles são meras sombras, que eles não existem.
Aquilo que sentimos antes do medo é conhecido por ansiedade. Na ansiedade, o indivíduo teme antecipadamente o encontro com a situação ou objeto que lhe causa medo. Sendo assim, é possível se traçar uma escala de graus de medo, no qual, o máximo seria o pavor e, o mínimo, uma leve ansiedade.

O medo pode se transformar em doenças, passando a comprometer as relações sociais e a causar sofrimento psíquico. Pode desencadear ataques de pânico, que precisam de tratamento para não evoluir para uma síndrome completa. O medo também pode deflagrar quadros depressivos que, de igual modo, merecem atenção especializada.

Enfrente seus medos e você descobrirá que eles são meras sombras, que eles não existem. 

Com todos os assaltos, desastres naturais, homicídios e violência que vemos nas ruas todos os dias, os casos de transtorno de estresse pós-traumático ou fobia aumentam muito. O medo se espalhou por nossa cidade, e por isso mesmo precisamos praticar técnicas de enfrentamento do medo.

Uma técnica muito utilizada para tratar o medo se chama dessensibilização sistemática. Com ela, você constrói uma escala de medo, da leve ansiedade até o pavor, e, progressivamente, vai sendo encorajado a enfrentar esse medo. Ao fazer isso, você passa, gradativamente, por um processo de reaprendizagem, aliviando a sensação que anteriormente gerava uma resposta de alerta no organismo.

No pânico, a situação pode ser um pouco mais complicada, pois não existe uma situação particular ou objeto que causem do pânico. Se uma pessoa tem crise de pânico no metrô, por exemplo, ela não vai mais querer andar de metrô, com medo de que tudo se repita. Esse medo é a ansiedade antecipatória e com o tempo ele se estende para outras situações, como ficar em casa só, sair de casa, dirigir, locais com muita gente, entre outros.

A exposição a estímulos internos destina-se a tratar as pessoas que tenham pânico, associado ou não a agorafobia (medo de sair de casa, passar mal e não ter socorro).

O ponto de vista racional
Imagine que você tenha um episódio de pânico. Você pode estar tendo ataques de pânico diariamente ou vários por semana. Alguns dos sintomas do pânico:

- Taquicardia
- Falta de ar
- Boca seca
- Tontura
- Formigamento
- Sudorese
- Opressão no peito
- Ondas de calor
- Tremor
- Estranheza
- Medo

Pois bem, a ideia da exposição a estímulos internos é basicamente decompor um ataque de pânico em vários módulos, cada um deles com um ou dois sintomas que serão experimentados com uma intensidade bem menor, como se fosse um mini-pânico. Vou propor um exercício que é o seguinte:

- balançar a cabeça de um lado para o outro, rapidamente, com o objetivo de produzir tontura.

Se você fizer o exercício, provavelmente terá um ataque de pânico constituído de tontura e medo.
Agora, observe os sintomas desse ataque e compare com os sintomas do primeiro quadro.

Não se esqueça que a tontura e o medo serão ainda menores no miniataque provocado pelo exercício. Não fica mais fácil?

É possível que você queira me perguntar: "Por que tenho que sentir essas coisas se o que mais desejo é me livrar delas?" Vou te responder dizendo que para se livrar do medo você vai ter que senti-lo, ainda que de uma forma mais leve ou atenuada. Assim, ocorrerá o que chamamos de HABITUAÇÃO.

Assim, os exercícios de exposição podem ser vistos como doses de vacina contra o pânico, levando você a se habituar com os sintomas. Você até poderá senti-los, mas não terão mais a característica de terror do pânico.

Nota: Texto extraído da internet.

Sugestão de Artigos

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Dicas para melhorar tua Empresa!


Infelizmente, muitas empresas ainda têm uma visão equivocada a respeito das atribuições do departamento de Recursos Humanos (RH). Basicamente, elas destinam ao setor atividades meramente burocráticas, como o controle de folgas, horários, registro de colaboradores, entre outras questões. Acontece que, hoje, esse tipo de atividade é cada vez mais valorizada.

As empresas percebem, a cada dia, que o RH é um setor estratégico, que pode ajudar a empresa a se tornar resiliente no mercado. 

Ações motivacionais, critérios de avaliação de resultados diferenciados, retenção de talentos, planos de carreira bem estruturados. Enfim, são inúmeras as atividades desenvolvidas pelo departamento, e ignorá-las pode ser um grande erro.
É claro que, para que todas as ações gerem o efeito esperado, é preciso que a empresa desenvolva uma boa gestão na área. Para ajudá-lo, resolvemos trazer, a seguir, uma lista com 4 dicas de como melhorar a gestão de recursos humanos do seu negócio. Confira!

1 – Defina metas e objetivos claros para a gestão de recursos humanos
Qualquer gestão de qualidade começa com um bom direcionamento. Por isso, é muito importante definir metas e objetivos claros para o setor de RH.
Para efeito de diferenciação, metas são destinadas para curto prazo, e são mais específicas e quantitativas, como, por exemplo, conseguir melhorar o nível de satisfação dos colaboradores de 6 para 7 em uma escala interna, por exemplo. Já os objetivos são mais abrangentes e direcionados em longo prazo, como a busca para se tornar uma empresa reconhecida pela satisfação dos colaboradores.

2 – Realize feedbacks assertivos
O RH assume um papel central na orientação dos colaboradores, não importando o cargo ocupado ou o nível hierárquico (operacional, tático ou estratégico). Por isso, o gestor de RH deve sempre fornecer o seu ponto de vista de maneira assertiva, de modo a guiar todos para o caminho certo.
Para que isso seja possível, é claro, você deve definir com clareza quais são os erros cometidos para que, então, possa esclarecer a melhor maneira de operar. Além disso, o próprio setor deve estar aberto para sugestões, opiniões, enfim, manter uma relação de transparência e proximidade para que os funcionários se sintam confortáveis.

3 – Invista nas pesquisas de clima organizacional
Apontar o caminho a ser seguido e orientar os colaboradores são funções importantes, como vimos anteriormente. Mas isso só é possível se o gestor tiver informações relevantes para tomar decisões corretas. Por isso, na área de RH, é fundamental que as pesquisas de clima organizacional sejam realizadas periodicamente.
Hoje, existem uma série de métodos que podem ser utilizados, como as pesquisas 360 graus, onde todos os colaboradores se avaliam entre si, as pesquisas top-down, em que os gestores avaliam os subordinados, e até as pesquisas por competências, em que são avaliadas as competências pessoais e técnicas dos colaboradores de maneira isolada.

4 – Alinhe o setor ao nível estratégico
Não, o RH não pode ser encarado como um setor burocrático, de nível operacional. Também não pode se restringir ao nível tático, afinal, o seu trabalho envolve a empresa como um todo. O lugar do RH é junto à gestão da empresa, estimulando o amadurecimento dos administradoresreforçando a cultura organizacional, e melhorando o clima interno – atividades que, é claro, geram impactos diretos na lucratividade e na sobrevivência do negócio no mercado.
É preciso, portanto, superar de uma vez por todas que o setor deve apenas contratar, controlar e demitir funcionários, e passar a investir cada vez mais nesse tipo de reforço. Assim, é possível que a sua empresa consiga, de fato, se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

Nota: Texto extraído da internet. 


A Alzheimerização!


Quem nunca ouviu falar em Alzheimer?

Num intervalo curto de tempo, Alzheimer deixou a condição de doença desconhecida para ser a patologia mais temida entre a população que se aproxima dos 60 anos, a frente inclusive do câncer. São doenças cada vez mais prevalentes nos nossos dias, causando um impacto gigantesco na vida dos seus portadores e cuidadores.

Claro que estarmos falando e ouvindo mais de demências, como Alzheimer, é muito importante, pois informação é a principal estratégia no auto-cuidado e para cuidarmos melhor.

A Alzheimerização

Mas hoje quero falar de um fenômeno que ainda é pouco discutido, a Alzheimerização.

Sim, nome bem esquisito, mas vou explicar: Com o crescimento da procura por atendimento médico devido às queixas de esquecimentos, nem sempre os pacientes recebem a melhor avaliação. Isto pode acontecer por falta de tempo na consulta, dificuldade no acesso a exames laboratoriais e de imagem, ou treinamento inadequado do profissional para realização do diagnóstico. Consequentemente, muitos pacientes acabam recebendo, de maneira errônea, o diagnóstico de Alzheimer.

E isto é muito preocupante! O diagnóstico de qualquer doença traz consigo uma série de temores ao indivíduo e ao familiar, e é capaz de transformar a rotina e os planos de qualquer pessoa. E em se tratando de Alzheimer, trata-se de uma doença ainda incurável, em que as medicações disponíveis trazem uma melhora apenas sintomática.
Alzheimer é uma forma de demência, a mais comum, responsável por 60 a 70% dos casos.
Alzheimer é um tipo de demência (pois existem várias).
Então existe uma diferença entre demência e Alzheimer. Pra que não haja dúvida, faremos uma analogia com as flores. Na família das flores há várias espécies, como margarida, jasmim, rosas e muitas outras, certo? Da mesma maneira, na família das demências há vários tipos, como Alzheimer, demência vascular, demência fronto-temporal, demência por corpos de Lewy, dentre outras centenas. Agora voltando à comparação das flores, sabe aquele inseto que se camufla, cujas asas e membros são idênticos a uma folha ou flor, e assim se confundem com elas? Então, com as demências temos algo semelhante. Existem uma série de problemas ou doenças que se parecem muito com alguma demência, mas não são.

Exemplo: a depressão em idosos pode ocasionar um prejuízo acentuado de memória, até mais significativo do que queixas relacionadas ao humor. Isto também ocorre com deficiência grave de algumas vitaminas, como a vitamina B12, uma preocupação em quem segue dieta vegetariana ou quem já realizou cirurgia de redução do estômago. Ansiedade, cansaço, insônia, efeito de medicamentos sedativos também são problemas facilmente confundidos com Alzheimer. Descobrir o tipo de demência não é algo simples. Percebe-se, então, que descobrir a causa de qualquer demência não é algo simples. Dificilmente este diagnóstico é feito em uma única consulta, principalmente se a pessoa em questão tiver uma alta escolaridade, for mais jovem ou estiver no início dos seus sintomas.

Alertas para a Doença de Alzheimer

O médico que avalia seu cliente com queixas cognitivas, seja o geriatra, psiquiatra ou neurologista, precisa ouvir tanto o paciente quanto o familiar, e de preferência, individualmente. A história pessoal e familiar dessa pessoa tem que ser muito bem explorada. Pois é o recurso mais importante no diagnóstico. Depois da história, é fundamental uma avaliação das funções cognitivas. É o momento de checar realmente a gravidade. E quais domínios cognitivos estão mais afetados, como memória, atenção, linguagem, orientação, capacidade de resolver problemas, etc.
Diria que é a “prova dos 9”. Quanto mais dúvida sobre a causa da demência, mais ampla deve ser essa testagem, que chamamos de avaliação neuropsicológica, geralmente realizada por psicólogos que se especializam em neuropsicologia.

Exames
Os exames são sempre complementares, mas são essenciais. Em se tratando de problemas cognitivos, os exames laboratoriais podem apontar uma deficiência de vitamina B12, uma alteração na função da glândula tireóide, e até uma sífilis com complicação neurológica, cada uma delas com uma abordagem diferenciada.
Os exames de imagem, principalmente a ressonância magnética, são fundamentais. Tumores cerebrais, demência vascular, demência fronto-temporal e hidrocefalia de pressão normal, são possíveis diagnósticos, com características distintas e tratamentos também.

Fique atento!

A Alzheimerização também é vista nas prescrições. Temos recebido cada vez pacientes fazendo uso de medicamentos indicados para demências tipo Alzheimer, porém sem critérios claros. São indivíduos portadores de depressão, estresse, ou com alterações leves nas funções cognitivas, fazendo uso de drogas que somente estão aprovadas para o diagnóstico de demência, nas suas fases leve, moderada e grave.
Os estudos clínicos atualmente disponíveis para Alzheimer apontam que essas drogas já foram testadas em fases pré-demenciais (chamamos de Transtorno Cognitivo Leve), porém não foram bem-sucedidas em melhorar sintomas ou prevenir a instalação da demência. Por último, são drogas que podem provocar efeitos adversos, como náuseas, redução do apetite, sonolência, insônia e agitação.

Texto extraído da internet. 


Alcoolismo é suas consequências!


Ele é um dos problemas mais graves de saúde pública e, no entanto, poucos ainda associam o hábito de beber a uma doença. Por ser uma substância lícita, em que a fronteira entre o aceitável e o excesso às vezes é tênue, acaba facilitando a travessia da fronteira entre hábito e vício. E com conseqüências perigosíssimas para a saúde. Para piorar, justamente por não ser ilegal, muitas vezes o problema começa em casa. E com o aval dos pais, no caso dos menores. 

O alcoolismo não é uma coisa só: o excesso pode  vir de um momento de abuso, em que a pessoa bebe demais, mas não constantemente, ou podem aparecer naqueles que

tomam um pouco além da conta, sem ficar completamente bêbados -- mas dependem de alguns goles todos os dias, religiosamente. Só um médico pode fazer o diagnóstico com precisão. As complicações vão desde a embriaguez, que é uma intoxicação capaz de gerar alterações motoras, na fala e até coma, até o delirium tremens, um estado de confusão mental, alucinações e convulsões se não bebe.

Se você bebe todo dia ou bebe muito de uma vez só, tem hábitos perigosos e pouco saudáveis, pode estar abusando do consumo de álcool. O abuso do álcool acontece quando uma pessoa continua a beber em grandes quantidades mesmo quando este tipo de comportamento traz problemas para sua vida.

A pessoa fica bêbada aos fins de semana ou então não consegue deixar de beber um único dia sequer ainda que não chegue a ficar bêbada. Discussões em casa sobre bebida, problemas no trabalho e com a lei (como ser preso por estar dirigindo bêbado) são sinais de abuso do álcool. Com o passar do tempo, problemas de saúde como pressão alta, danos no fígado e no aparelho digestivo começam a aparecer.

Profissionais da área de saúde fazem uma distinção clínica entre quem tem problemas com bebidas (abuso do álcool) e quem é viciado (dependência do álcool).

Ao contrário do que acontece na dependência, o abuso não envolve sintomas de abstinência, nem o aumento da tolerância ao álcool nem o fato de as pessoas se sentirem obrigadas a beber. Esses são problemas enfrentados por quem é dependente do álcool, ou seja, alcoólatra. Mas se quem apenas abusa do consumo de bebidas continuar com este comportamento por algum tempo, pode atingir o estágio de dependência e também se tornar um alcoólatra. A dependência, também chamada de alcoolismo, acontece quando a pessoa precisa física e emocionalmente de bebidas alcoólicas para se sentir bem e relaxada.

Alcoólatras não conseguem parar de beber ou controlar a quantidade que bebem, mesmo que queiram fazer isso. Muitos bebem escondidos ou mentem sobre a quantidade que bebem. O álcool passa a controlar suas vidas. Com o passar do tempo, a tolerância à bebida aumenta e é preciso beber cada vez mais para sentir os efeitos do álcool. 

O consumo excessivo de álcool além de levar à dependência causa problemas de saúde como doenças do coração, pressão alta, infarto, doença no fígado, cálculo biliar, pancreatite e certos tipos de câncer.

Nota: Texto extraído da internet