segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

"Aprenda a Controlar Seus Impulsos"

Se você é daqueles que reage facilmente a uma determinada situação com agressivamente, fica irritado com pequenas coisas e desconta no primeiro que aparece na sua frente, ou ainda, fica frustrado quando considera que algo não está sob controle. Está na hora de rever sua capacidade de tolerar as pressões, bem como, a aprender a controlar sua impulsividade.  Neste contexto, os impulsos são reações que determinam muitas vezes o comportamento de qualquer ser vivo e no que diz respeito ao ser humano, este depende sempre do quanto de controle interno ou externo existe. Como por exemplo, a sensação de fome: Você está atarefado e sente fome, quer comer. Porém, precisa terminar algo que está fazendo antes de ir comer. A essa capacidade de adiar, se dá o nome de controle interno. Por outro lado, o controle externo é uma limitação, que provém de uma situação externa. Suponhamos que você está apaixonado por uma mulher e descobre que ela já é comprometida. Este é um controle externo, ou seja, uma condição que o impede de namorar a pessoa. Todavia, quando um indivíduo não tem controle sobre seus impulsos tanto interno como externo, a falta deste pode ocasionar angústia ou mesmo desordem no controle dos impulsos. Vale ressaltar que, se houver excesso de controle pode ser tão ruim quanto à inexistência dele. Muitas pessoas ficam extremamente inibidas e impossibilitadas de fazerem coisas que gostam e lhes dão prazer porque tem um controle excessivo. Tal excesso de controle pode dar origens a algumas patologias que são demolidoras para o sujeito. O grande segredo é o bom senso para o equilíbrio destas duas ordens. Enfim, lembre-se que a falta ou excesso de controle pode trazer danos e se você for impulsivo, não relacione este comportamento como alguém sincero e que diz tudo que vem a tona, pois poderá ferir aqueles que estão ao seu lado. Procure identificar e perceber como andas a tolerância, paciência ou impulsividade e crie meios de modificar estes sentimentos. Mudança de atitude é o melhor caminho para uma boa convivência entre os pares e se for difícil de fazê-lo sozinho procure ajuda de um profissional, a terapia pode ajudá-lo a superar as dificuldades.    

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