A
única certeza que temos da vida é de que vamos morrer! Quando? Ninguém sabe,
mas esse dia chegará. É comum quando se recebe a notícia de um falecimento, vir
à tona certas reflexões, dentre elas: que a vida é frágil ou que o destino pode
mudar em questão de segundos. Ë lamentável quando recebemos a noticia da
morte de um ente querido, quantos sentimentos vem com está informação, tais
como: perda, abandono, decepção, arrependimento, culpa, frustração, impotência,
entre outros. Por outro lado, as vezes falar sobre a morte é nebuloso,
impróprio, pode trazer má sorte. Daí o melhor é fingir que ela não existe,
desta maneira, parece que o futuro se torna mais seguro. Contudo, nem sempre é
possível brincar de faz de conta, pois viver é um risco constante. Hora estamos
saudáveis, mas em fração de segundo, pronto, tudo pode mudar. Então, como
lidar com as mudanças? Como elaborar a perda sem ter tantos danos? Ou, ainda,
qual o segredo para amenizar a dor do luto?. Sem dúvida, é difícil passar pela
situação sem ter sequelas. Principalmente quando a perda é de alguém tão
próximo, como mãe, pai, filho, companheiro, o melhor amigo, até mesmo de um
bicho de estimação. Não existe uma dor maior ou menor quando há perda, pois um
cachorro, por exemplo, pode representar mais que um ente querido, pois o
sofrimento pode ser tão intenso quanto a de um parente. Vale ressaltar que, não
existe uma formula mágica, nem mesmo uma receita pronta. O que vale é saber que
aquela pessoa viveu bem, ou desejar que o tenha ou ainda, acreditar que a hora
dela chegou, Afinal, parece que ninguém morre na véspera, porém, quase
sempre sem permissão. De fato, encarar a perda como algo inevitável é ainda a
melhor forma de se conformar. E quem sabe assim, o turbilhão de
sentimentos adversos possa ser minimizado. Neste cenário, o importante é fazer
boas escolhas, ter qualidade e assim não deixar dúvidas para quem fica de que o
tempo que se viveu foi de plenitude. Então, faça valer a pena e viva como
se não houvesse o amanhã, porque se parar para pensar na verdade não há,
já dizia a canção do Legião Urbana.
Bom para refletir sobre como chegaremos ao final de vida.
ResponderExcluir...ou como chegaremos ao outro lado!
Muito bom esse artigo, gostei quando você coloca que o sentimento é intenso sendo para um parente ou para um animal de estimação, a perda é muito intensa e só quem viveu é que pode mensurar o luto.
ResponderExcluirCom certeza! É muito difícil elaborar a perda. Obrigado por ler o artigo e comentar.
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